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O amor é tratar o outro como gostávamos que nos tratassem. Mas um pouco mais: é saber como o outro gosta de ser tratado e sairmos um pouco do nosso gosto para entrar no gosto do outro. A perfeição é assim uma prima afastada do amor. Felizmente, digo eu.
A felicidade é quando nos encaixamos, sem culpas, sem remorsos, sem grandes exigências, só respirando paz e serenidade. A felicidade existe quando não damos por ela.
Este mês faço nove anos de vida em comum. Ontem, o Luís deu-me uma prenda. Não é de prendas, de abraços, de beijos ou sequer de se lembrar de datas comemorativas. Mas ontem, deu-me uma prenda para comemorar o nosso aniversário. A data certa não foi ontem, vai ser para a semana. Mas o que isso interessa realmente? Lembrou-se e quis comemorar. É isto o amor.