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Hoje sinto-me um homem. Isto é, sinto o que um homem sente quando está doente: muito frágil, muitíssimo mais doente do que se nota ao olhar para a cara, emito ruídos lamuriosos, reclamando atenção e mimos. E mais ainda: posso mesmo patinar com esta virose. Enfim... um homem.
Quase morrem com quase tudo: não podem ver agulhas, não gostam de ver sangue, não querem ir ao médico, embirram com medicamentos e deitam-se mal têm uma dor de cabeça. Se as mulheres se deitassem por cada dor de cabeça que têm, vivíamos na horizontal.
Hoje estou a viver na horizontal. Resta-me lamuriar-me às paredes e esperar que elas me façam o almoço.