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As saudades são do convívio, não do trabalho, não da profissão muito menos da empresa. Para isso, borrifo-me.
Ainda me cruzo muitas vezes – demasiadas - com pedantes, com narizes arrebitados, com os que só respiram trabalho, com os que vivem noutro mundo, no mundo do “nunca fui despedido e não vou ser porque sou muito bom e essas coisas só acontecem a quem não dá o litro”. Ainda tenho muitas ânsias de espancamento.
A família é o nosso pilar, não o trabalho. Se este faltar, temos o apoio da família. Mas se algum dia a família desaparecer, depressa percebemos quanto nos respeitam no trabalho.
Há um ano atrás, sonhava em fazer o que gosto. Só assim vale a pena mudar de vida. E pena tenho eu dos muitos que não o conseguem.
Estou prestes a realizar um sonho: fazer o que gosto, perto de pessoas que sempre me receberam de braços abertos e sorriso pronto. Quero fazer a diferença no dia de alguém, quero arrancar um sorriso, um pensamento bom ou contribuir para um todo único. Poderá algum dia o trabalho converter-se numa segunda família?!
Sabem quando uma música não nos sai da cabeça?!
O Anselmo Ralph não pára de me dizer: Agora não me toca. NÃO QUERO SABER…
E depois de ver a versão do Rui Unas, piorou. Help…
Ao jeito de “mim, Jane; tu, Tarzan”, Miguel diz:
- Maninho, Mexi (Messi); eu, Ruuunnaallddoooo.
Diz o outro:
- Não, não, eu é que sou o Ronaldo.
- Não, xou eu!
- Quem é pequenino?!
- Xou eu…
- Então, EU sou o Ronaldo!
E assim pode começar uma longa ditadura.