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O meu Miguel faz um ano. Há um ano atrás vociferava contra a expressão “horinha pequenina”, que alguém, com muito humor negro ou capacidade parideira, inventou. Nasceu ao som de Vivaldi, muito branco e com cara de Smurf. É o melhor que se pode dizer de um recém-nascido. Ninguém nasce bonito. Aliás, quando alguém olha para um bebé que acabou de nascer e comenta: “É lindoooo!”, ou é vesgo ou está a tentar que os pais não desanimem. Não dorme, mama de duas em duas horas, borra-se de duas em duas horas, chora de meia em meia hora, tem cara de joelho… mas é lindoooo. Yeh, right…
O Duarte está encantado porque a idade do irmão é, finalmente, contabilizada em anos. Isso e porque vai ter a casa cheia com a família, a família Decibel, que, fazendo jus ao nome, vai pôs à prova as paredes do prédio e os espelhos cá de casa. Festa rija, cigana, daquelas que duram 2 ou 3 dias!
Ainda não anda, o meu Miguel, também não fala, mas consegue entender-se com o cão, ralhar com o irmão, chamar pela mãe e pedir colinho ao pai. Também tem o dom de acordar toda a gente, todas as noites. O meu Migas faz um ano… e é lindoooo!